QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS CÓRREGOS SÃO JOAQUIM E RIBEIRÃO CLARO, BACIA DO RIO CORUMBATAÍ, SP, BRASIL.

Autores

  • Paulo Gertel Centro de Estudos Ambientais da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Rio Claro/SP
  • Sâmia Maria Tauk Tornisielo Centro de Estudos Ambientais – CEA/UNESP – Campus de Rio Claro
  • Eleni Nadai Malagutti Centro de Estudos Ambientais – CEA/UNESP – Campus de Rio Claro

DOI:

https://doi.org/10.14295/holos.v3i2.1128

Palavras-chave:

Impactos ambientais. Qualidade da água. Córregos São Joaquim e Ribeirão Claro.

Resumo

A água é um recurso natural finito e indispensável para todo organismo vivente. Por isso é fundamental assegurar seu uso e manutenção nos ecossistemas. Dada a esta importância, foram desenvolvidos estudos sobre a qualidade das águas dos córregos São Joaquim e Ribeirão Claro, ambos pertencentes à bacia do rio Corumbataí, entre as latitudes 22º36´S e 22º16´S e as longitudes 46º36´W e 47º26´W. Nesta microbacia foram verificados os aspectos climáticos, geomorfológicos, geológicos e sócio-demográficos. Foram definidos cinco pontos de coletas, sendo dois deles no Ribeirão Claro e três no córrego São Joaquim. As coletas mensais foram realizadas no período de seis meses, entre abril e setembro, correspondendo à época de seca com temperaturas mais baixas. As amostras de água foram coletadas na metade do corte transversal da calha principal do rio, a 20cm de profundidade em relação à superfície da água. Foram avaliadas as variáveis físico-químicas, químicas, físicas e biológicas, no total de 16 parâmetros e os resultados foram submetidos as análises estatísticas. Segundo a Resolução CONAMA 20/86, os dados demonstraram que as águas do córrego São Joaquim se enquadram na Classe 2, excetuando os valores de oxigênio dissolvido, coliformes totais e Escherichia coli, que se encontraram acima do limite definido para a Classe 3, por esta mesma Resolução. Quanto ao Ribeirão Claro, no trecho estudado, pode ser enquadrado na Classe 4, mesmo quando desemboca no rio Corumbataí. Observou-se que a poluição dessas águas provém do lançamento de esgoto urbano in natura.

Biografia do Autor

Eleni Nadai Malagutti, Centro de Estudos Ambientais – CEA/UNESP – Campus de Rio Claro

Biomédica

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Publicado

2003-04-25

Como Citar

Gertel, P., Tornisielo, S. M. T., & Malagutti, E. N. (2003). QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS CÓRREGOS SÃO JOAQUIM E RIBEIRÃO CLARO, BACIA DO RIO CORUMBATAÍ, SP, BRASIL. Holos Environment, 3(2), 103–119. https://doi.org/10.14295/holos.v3i2.1128

Edição

Seção

Artigos