@article{Gertel_Tornisielo_Malagutti_2003, title={QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS CÓRREGOS SÃO JOAQUIM E RIBEIRÃO CLARO, BACIA DO RIO CORUMBATAÍ, SP, BRASIL.}, volume={3}, url={https://cea-unesp.org.br/holos/article/view/1128}, DOI={10.14295/holos.v3i2.1128}, abstractNote={A água é um recurso natural finito e indispensável para todo organismo vivente. Por isso é fundamental assegurar seu uso e manutenção nos ecossistemas. Dada a esta importância, foram desenvolvidos estudos sobre a qualidade das águas dos córregos São Joaquim e Ribeirão Claro, ambos pertencentes à bacia do rio Corumbataí, entre as latitudes 22º36´S e 22º16´S e as longitudes 46º36´W e 47º26´W. Nesta microbacia foram verificados os aspectos climáticos, geomorfológicos, geológicos e sócio-demográficos. Foram definidos cinco pontos de coletas, sendo dois deles no Ribeirão Claro e três no córrego São Joaquim. As coletas mensais foram realizadas no período de seis meses, entre abril e setembro, correspondendo à época de seca com temperaturas mais baixas. As amostras de água foram coletadas na metade do corte transversal da calha principal do rio, a 20cm de profundidade em relação à superfície da água. Foram avaliadas as variáveis físico-químicas, químicas, físicas e biológicas, no total de 16 parâmetros e os resultados foram submetidos as análises estatísticas. Segundo a Resolução CONAMA 20/86, os dados demonstraram que as águas do córrego São Joaquim se enquadram na Classe 2, excetuando os valores de oxigênio dissolvido, coliformes totais e Escherichia coli, que se encontraram acima do limite definido para a Classe 3, por esta mesma Resolução. Quanto ao Ribeirão Claro, no trecho estudado, pode ser enquadrado na Classe 4, mesmo quando desemboca no rio Corumbataí. Observou-se que a poluição dessas águas provém do lançamento de esgoto urbano in natura.}, number={2}, journal={Holos Environment}, author={Gertel, Paulo and Tornisielo, Sâmia Maria Tauk and Malagutti, Eleni Nadai}, year={2003}, month={abr.}, pages={103–119} }