Gênese e fitodiversidade no enclave pico do jabre do semiárido brasileiro

Autores

  • Aureliana Santos Gomes Universidade Federal de Campina Grande
  • Ailson de Lima Marques Universidade Federal da Paraiba
  • Cauê Souto Vieira Universidade Federal de Campina Grande
  • Débora Coelho Moura Universidade Federal de Campina Grande
  • Erimágna de Morais Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Gabryelle de Farias Sousa Universidade Federal de Campina Grande
  • Cássio Ricardo Gonçalves da Costa Universidade Federal Rural do Semi-Árido

DOI:

https://doi.org/10.14295/holos.v21i2.12428

Palavras-chave:

Caatinga. Panorama. Fitodiversidade. Pântano de Altitude.

Resumo

Dentre os elementos que compõem as áreas paisagísticas da Caatinga, encontram-se os chamados "brejos de altitude" ou "enclaves de floresta úmida", o que pode ter explicado sua gênese a partir da hipótese de mudanças climáticas quaternárias. Este trabalho tem como objetivo retratar a fitodiversidade e a origem do maciço residual Pico do Jabre, localizado na região Nordeste, semi-árido brasileiro. Como resultado, verificou-se que o Pico do Jabre corresponde a um maciço residual, assente na zona geotectónica de Teixeira ou Pluton Teixeira, e teve a sua origem na erosão diferencial entre as rochas xistosas do pediplano e as rochas graníticas do maciço. Sua fitodiversidade se distribui em altitudes onde o afloramento do planalto abriga espécies de cavernas, a dimensão entre 900 e 1100 metros corresponde à área de floresta semidecidual montana, e Caatinga abaixo de 900 metros.

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Publicado

2021-02-28

Como Citar

Gomes, A. S., Marques, A. de L., Vieira, C. S., Moura, D. C., Rodrigues, E. de M., Sousa, G. de F., & Costa, C. R. G. da. (2021). Gênese e fitodiversidade no enclave pico do jabre do semiárido brasileiro. Holos Environment, 21(2), 173–184. https://doi.org/10.14295/holos.v21i2.12428

Edição

Seção

Artigos