El concepto del paisaje en arqueología – El lugares persistentes.

Autores/as

  • Marcelo Fagundes Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

DOI:

https://doi.org/10.14295/holos.v9i2.1310

Palabras clave:

Paisagem, Arqueologia, Construção Social

Resumen

O estudo da paisagem em Arqueologia presume o uso de diferenciadas categorias em diferentes áreas do conhecimento, tendo como foco central a compreensão das relações existentes entre humanos e seus ambientes. Isto equivale a dizer de como se operam as relações entre cultura e ambiente em uma escala diacrônica, sob uma perspectiva holística e sistêmica, ou seja, a observação e explanação dos fenômenos ou eventos de um todo coordenados entre si, de modo que funcionem como uma estrutura organizada. Esse artigo, de cunho teórico, teve como preocupação apresentar os diferentes paradigmas em que o uso do conceito de paisagem tem sido utilizado em Arqueologia, inclusive como meio de ampliação da noção de sítio arqueológico. É sabido que os humanos percorrem o ambiente em que vivem, nos quais percepções e conceitos são estabelecidos por meio dos processos cognitivos e, conseqüentemente, culturais. Nesse caso, a paisagem passa a ser compreendida como uma construção social, tendo como base teórica para tal entendimento os conceitos de: Estabelecimento de Marcel Mauss; Lugar de Lewis R. Binford; e Lugares Persistentes de Sarah Schalanger.

Biografía del autor/a

Marcelo Fagundes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Bacharel em história, mestre e doutor em arqueologia (ambos pela Universidade de São Paulo). Professor adjunto da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Publicado

2009-07-27

Cómo citar

Fagundes, M. (2009). El concepto del paisaje en arqueología – El lugares persistentes. Holos Environment, 9(2), 301–315. https://doi.org/10.14295/holos.v9i2.1310

Número

Sección

Artigos