CÃES DOMÉSTICOS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: IMPACTOS E CONTROLE

Autores

  • Ana Luiza Oliveira Vilela Graduada em Biologia pela Fundação Educacional de Machado, São Lourenço, Minas Gerais. e Pós-graduada em Gestão e Análise Ambiental pela Faculdade Victor Hugo.
  • Valdir Lamim-Guedes Biólogo e Mestre em Ecologia pela Universidade Federal de Ouro Preto. Professor no Centro Universitário Senac, São Paulo, SP.

DOI:

https://doi.org/10.14295/holos.v14i2.8192

Palavras-chave:

Conflitos Socioambientais, Invasão Biológica, Declínio de Espécies, Manejo de Unidades de Conservação, Competição

Resumo

Cães domésticos (Canis lupus familiaris L., Canidae) têm atuado como espécie exótica perturbando e modificando ecossistemas nativos de diferentes maneiras. Esses animais, estando em ambiente natural, retornam ao estado selvagem passando a ser chamados ferais. A presença destes cães é uma situação grave levando-se em conta a possibilidade de declínio das populações de diversos animais nativos, incluindo a redução das populações de presas para os carnívoros silvestres, e por serem uma via de entrada de muitas doenças contagiosas para os animais nativos. Neste texto será tratado dos impactos de cães ferais em Unidades de Conservação, conflitos socioambientais e formas de controle das populações destes animais.

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Publicado

2014-10-17

Como Citar

Vilela, A. L. O., & Lamim-Guedes, V. (2014). CÃES DOMÉSTICOS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: IMPACTOS E CONTROLE. Holos Environment, 14(2), 198–210. https://doi.org/10.14295/holos.v14i2.8192

Edição

Seção

Artigos