PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA EM PLANTAS JOVENS DE CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO

Autores

  • Denise Aparecida Chiconato Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
  • Gilmar da Silveira Sousa Junior Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
  • Flavio José Rodrigues Cruz Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
  • Durvalina Maria Mathias dos Santos Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
  • Rana Munns CSIRO Agriculture, Canberra, and ARC Centre for Plant Energy Biology, The University of Western Australia, Perth, Australia.

Resumo

Alterações no sistema redoxde células vegetais podem desencadear a produção de compostos como o peróxido de hidrogênio (H2O2), levando à peroxidação lipídica. A salinidade contribui para o estresse oxidativo e a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), levando a peroxidação lipídica e, consequentemente, o estravasamento de eletrólitos, contribuindo com a redução da produtividade da planta. Os genótipos de cana-de-açúcar que mantêm baixa peroxidação lipídica e alta estabilidade de membrana sob salinidade podem ser considerados tolerantes. O objetivo deste trabalho foi verificar a resposta de plantas jovens de cana-de-açúcar (SP81-3250 e IAC 87- 3396)quanto àperoxidação lipídica e acúmulo de massa seca sob alta salinidade (0, 40, 80 e 160 mM de NaCl). Ambos os genótipos apresentaram peroxidação lipídica, no entanto, a cv. IAC 87- 3396 mostrou acúmulo de MDA 35% a mais que na cv. SP 81-3250, além da cv. SP 81-3250 ter apresentado produção de H2O2 reduzida e maior biomassa. 

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Publicado

2017-08-30

Como Citar

Aparecida Chiconato, D., da Silveira Sousa Junior, G., José Rodrigues Cruz, F., Maria Mathias dos Santos, D., & Munns, R. (2017). PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA EM PLANTAS JOVENS DE CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO. Holos Environment, 17(1). Recuperado de https://cea-unesp.org.br/holos/article/view/12230

Edição

Seção

SIMPÓSIO DE BIOLOGIA VEGETAL 2017